sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Em Nova Marilândia candidato Wener Santos precisa apenas de um voto para ser prefeito


Os moradores de Nova Marilândia irão às urnas no próximo dia 07 de Outubro para escolher o sucessor do prefeito Juvenal Alexandre da Silva, até aí nenhuma novidade, eleitores de outras 5.568 cidades brasileiras farão o mesmo para definir quem comandará suas cidades nos próximos quatro anos.

Ocorre que como em outros 112 municípios do país, Nova Marilândia possui apenas um candidato à prefeitura, isso porque os partidos se uniram na cidade, em torno de um nome, numa coligação que reúne 7 legendas (PR / PMDB / PT / PP / PSD / PSB / DEM) denominada “União por Nova Marilândia”, capitaneada pelo Bacharel em Direito Wener Santos e a candidata à vice Vilma Fernandes.

Com população que se aproxima de 5 mil habitantes e economia baseada na avicultura, e forte programa de industrialização de matérias primas como o frango, por exemplo, Nova Marilândia experimenta um crescimento positivo na última década, impulsionando inclusive a economia de outros municípios no seu entorno. A pequena cidade encravada no coração do Médio Norte de Mato Grosso é destaque nacional desde 2001 com as politicas de geração de emprego e renda desencadeada pelo ex-prefeito José Aparecido dos Santos, que hoje é Senador da República representando a cidade e o Estado no Senado Federal.

Soa estranho, mas esta é mais uma eleição sem adversários no município, a exemplo do que aconteceu em 2004, sendo assim é considerada normal do ponto de vista legal, haja vista que não há vedação na legislação eleitoral para casos assim.

O processo eleitoral em cidades pequenas seria menos doloroso e traumático, com ganhos importantes para a sociedade, se as lideranças politicas se unissem na defesa dos anseios da população, no entanto em muitos, a paixão politica, interesses pessoais e de grupos dificultam o amadurecimento politico dos eleitores, causando disputas desnecessárias e embates com cicatrizes profundas.

Mesmo diante de um quadro completamente favorável, o candidato único Wener Santos, evita o clima de “já ganhou” e percorreu todos os bairros das cidades e comunidades rurais, divulgando seu plano de governo e ouvindo a população para construir suas metas administrativas a partir de 2013.

Santos precisa de apenas um voto válido, isso mesmo, um voto válido para sair vitorioso do pleito, ou seja, apenas o seu voto para ser eleito prefeito de Nova Marilândia. Os votos brancos e nulos não ameaçam sua eleição, logo, se todos os moradores anularem seus votos, mas Wener Santos votar nele mesmo, ganha a eleição, pois será considerado como 100% de votos válidos, e passa a administrar a cidade que mais avançou economicamente nos últimos anos.

Santos só seria derrotado se não receber nenhum voto ou se a nulidade atingir mais da metade dos votos, nulidade essa que não se refere a votos brancos e nulos, o que é praticamente impossível, se considerar a influência da sua família, que tem como principal cabo eleitoral um Senador da República e ex-prefeito da cidade por três mandatos.

A informação acabou ganhando maior notoriedade, depois que a Juíza da 17ª Zona Eleitoral de Arenápolis, Augusta Prutchansky Gomes, ter confirmado em entrevista a uma emissora de rádio local, que o candidato republicano necessita apenas do seu voto para sair vencedor das eleições municipais.

Embora esteja em posição confortável, Wener Santos deixou claro que concluirá visitas a todas as casas e conversará com praticamente todos eleitores da cidade, e disse acreditar na consciência da população no sentido de demonstrar maturidade no momento do voto.

“Quero contribuir com o crescimento da minha cidade, administrando-a com respeito, responsabilidade e ainda o compromisso de retomar seu desenvolvimento econômico e social, consolidando nossa econômica” frisou Wener Santos.

Fonte: Assessoria

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